domingo, 6 de novembro de 2016

Trabalho e escaladas no dia de Finados

Introdução

Desta vez, ao invés de levar a rede para descansar sob as árvores, levamos a bolsa com todo material para abrir via.( Quando eu digo "nós levamos", quero dizer eles levaram) .  É com eu sempre digo, um escalador esportivo só começa a dar valor as vias abertas quando sente na pele o trabalho envolvido em abrir uma via. Isso mesmo, estou falando em carregar 10 kg de material e ficar mais de hora dando segurança ou pendurado na parede, algumas vezes com sapatilha apertada, numa situação totalmente desconfortável.

Descrição dos resultados

Pendências resolvidas: 1) grampo colocado e parada feita da nova via Caninana, um provável 7a de um bom negativo com ótimas agarras. 2) grampo arrancado da Tatuira. No espaço aberto ficou um ótimo mono dedo. 3) este grampo arrancado foi desentortado na marretada e colocado como guia na via Caninana. 4) no setor da escolinha, mais um grampo arrancado, mais um mono dedo criado. Além disso, a via Primário foi estendida até a parada da Aerolitos que acabou ganhando mais uma chapa com argola, ficando as duas vias com uma parada comum com 3 proteções.  Vão me criticar por isso, mas os mono dedos ficaram irados.

Conclusão
Depois deste "sétimo dia", descansei, mas a gurizada ainda tinha gás pra mandar a cadena da Côco Seco.
Urra Sargento!! Bem, quem escala oitavo cansado, pode encarar um nono descansado. 


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